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Autismo: o que queremos?

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Esse texto lindo é da Letícia Mothé e eu tive que reproduzir porque condiz muito com o que desejo e penso sobre o autismo e suas comorbidades.O que falar do autismo??? Posso afirmar que se tratado com disciplina os resultados poderão te surpreender. Queremos crianças felizes, encorajadas à interagir, que consigam dormir durante à noite toda, que sentam na sala de aula para fazer as atividades, que brincam no parquinho sem se esconder ou ter medo, queremos crianças com noção de perigo, de afeto, de disciplina. Não queremos mudar a essência de ninguém como dissem por aí. Queremos que sejam felizes e para isso toda melhora comportamental, cognitiva, fisiológica é gratificante. Queremos crianças saudáveis e não cheias de fungos, parasitas, alérgicas, gripadas, etc.  Por isso, sempre estamos inovando e tentando ajudar o organismo das crianças se reestruturar. Se a fala acontecer de forma típica,  se os atrasos forem recuperados, se conseguirem recuperação 100%, isso só Deus é capaz de sab

Estacionadas, GcMaf e outras possibilidades

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Depois do nosso ultimo tratamento com célula tronco no ano passado, os progressos da Bebella deram uma estacionada.  Padeço do mal da agonia, confesso, e essa coisa de estacionar com o mundo andando em sua velocidade imensa me atropela.  Estar estacionada no ATEC 42 sem fazer nada  é  como receber varias alfinetas na pele por minuto.  Quem me alfineta eh minha mente que nunca para com seus infindáveis  "what if?"   Mas a verdade  é  que  cada "what if" tem o seu correspondente "$$$$$" e a dicotomia de querer abra ç ar o mundo com as pernas, bra ç os e peito e não ter como trabalhar para ir fazer esse dindin me consome.  Ano passado comprei o GcMaf homeopático do Doutor Klinghart.  O problema eh a pouca literatura que se tem sobre ele e logo da primeira vez que comecei a dar a formula para a Bebella estourou uma gengivo-estomatite herpética nela. Péssimo sinal #sqn.  Febre, 1 semana sem comer, aquele humor bizarro... muito difícil fazer um trat

Perguntas e Respostas sobre Celulas tronco (parte 1)

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Hello hello, Recebi uma porção de perguntinhas sobre o video contando nossa experiencia com o Tratamento de Célula tronco.  Como eu falo pouco, tive que fazer o video em duas partes.  Espero que eu tenha conseguido cobrir todas as duvidas de vocês.  Bjs sem fim, Dani

Tratamento de Celula Tronco para Autismo - Panama (parte 1)

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Tratamento de Celula Tronco para Autismo - Panama (parte 2)

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Seguimos com as Celulas Tronco - Intervecao de melhor resultado para nos ate o momento

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Do dia 27 de Abril a 1 de maio de 2015 a Bebella recebeu outro set de infusões. Mais 36 milhões de células-tronco nesse corpinho que mamãe ama tanto.  Depois das infusões eu fiquei aqui rezando em silencio para que dessa vez elas migrem para as conexões neurológicas.  A gente reza e tal, mas as danadas só vão para onde decidem ir. Em dezembro de 2014, 1 ano e 3 meses apos nosso primeiro tratamento, a Bebella fez um follow-up com o Nefrologista, e como de praxe, um SCAN renal com contraste.  O medico verificou que a função renal dela aumentou em mais de 10% e ficou muito surpreso (e feliz) com o resultado. Surpreso pelo fato de o problema renal ser genético.  Sendo genético, teoricamente não ha melhoras e sim manutenção da função renal ja existente.  Nosso objetivo é manter essa função renal de 57%  a vida inteira.  Mas ela aumentou (!!!!!!) Ou seja, em uma parte da massa morta do rim direito, começou a haver atividade que nunca houve antes.  Agora me digam meus senhores, a medici

Serotonina amiga

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Quando a Bebella começou a ter convulsões, aos 18 meses, saiu do hospital com o diagnostico de epilepsia atípica e tomando uma dose alta de Phinonarbitol (gardenal) por vida.  Com o passar do tempo notei que as convulsões não só continuavam acontecendo, como também que o remédio estava mudando alguns comportamentos da minha filha.  Alterou o sono, o humor, o apetite e as habilidades motoras.   Tínhamos consultas com o neuro a cada 4 meses.  A cada visita eu fazia a mesma pergunta TODAS as vezes "Doutor tem certeza que é epilepsia?  Notei que ela so tem convulsões dentro de determinadas condições que sao as seguintes: febre ou mudanças abruptas de temperatura corporal (frio para o quente e quente para o frio) sendo a própria febre uma mudança corporal, infecção bacteriana  ou virótica, ou quando esta doente.    Sabe-se la quantas vezes falei isso tanto para o neurologista quanto para a pediatra, e nenhum deles nunca me levou em consideração. Toca a aumentar a dose do a